Série: O Tempo e o Vento
Autor: Erico Verissimo
Editora: Companhia das Letras
Ano da 1ª publicação: 1949
Páginas: 416 + 440
Para saber mais: Skoob
Sinopse: A trilogia O Tempo e o Vento é a mais famosa saga da literatura brasileira. São 150 anos da história do Rio Grande do Sul e do Brasil que o escritor compôs em três partes - O Continente, O Retrato e O Arquipélago -, publicadas entre 1949 e 1962. O primeiro volume de O Continente abre a trilogia. Érico mergulha no passado do Rio Grande do Sul e do Brasil em busca das raízes do presente. O país vive um momento de redescoberta de si e de redefinição de caminhos, com o fim do Estado Novo e da Segunda Guerra Mundial, e o começo da Guerra Fria. Essa é a moldura para sua visão vertiginosa da violência e das paixões na definição da fronteira e nas guerras civis de seu estado natal. O Continente, segundo o crítico literário Antonio Candido "um dos grandes romances da literatura brasileira", lança o leitor em plena ação, durante o cerco das tropas federalistas ao Sobrado do republicano Licurgo Cambará, em 1895, para em seguida retroceder um século e meio e mostrar as origens míticas e históricas do clã Terra Cambará. Acompanhando a formação dessa família, Érico nos apresenta toda a saga. O projeto gráfico de Raul Loureiro e as ilustrações do artista plástico Paulo von Poser respeitam o espírito das primeiras edições de Érico Veríssimo, acompanhadas meticulosamente pelo próprio escritor - que chegava a desenhar esboços de personagens e cenários.
A saga O tempo e o Vento compõe, simplesmente, três dos sei lá quantos projetos que participo. Esse é o primeiro vídeo do Lendo UFRGS, projeto no qual eu leio os livros que são leituras obrigatórias do vestibular da UFRGS de 2017. Eu não fiz post do vídeo de apresentação do projeto, mas está lá no canal, Aqui, caso você queira ver os livros que lerei.
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Árvore genealógica da família Terra-Cambará
Fonte:Wikipédia
Letícia, Erico é um gênio: injustiça não ter ganhado o Nobel. Que pensa sobre isso? Por que nenhum brasileiro ganhou o Nobel ainda, rs? Implicância? Pouco investimento em educação?
ResponderExcluirSe fosse americano, mais do que muitos deles que não mereceram - entenda-se Bod Dylan! - certamente, teria recebido.
Enfim, um pouco nacionalista, gauchesco de SP, rs...
Parabéns pelo espaço. Passei a seguir.
Roberto Camilotti: blog de literatura.